28 de jan. de 2012

Conto de uma noite

Quarto simples, mas bonito, cama macia, redonda, espelhos na parede e no teto, Luíza quem reparou o quarto, André só reparava que aquele vestido estava muito tempo no corpo dela. Puxou ela para perto de si, beijando a sua boca deliciosa, sentia seu corpo com a mão, cada curva, cada movimento, cada respirar. Ela sentindo as costas dele, colocando a mão por debaixo de sua blusa, resolveu que o lugar dela era no chão. Ajudou André a se livrar dela, deixando seu belo peitoral livre para seu vislumbre. 

Ele passando a mão por cima do vestido, chegou a sua alça, deslizou a mesma deixando o vestido cair, beijou o pescoço, o ombro, já livre da alça. Ela o puxou para mais perto dela, pousou a mão em sua calça, um botão seguido de um zíper, volta a mão para as costas dele. Ele arranca a calça resolvendo o problema o apouco descoberto, passa suas mãos pela cintura dela, sobe pelas costas, encontra um fecho, se livra do sutiã. 

Segura seus seios macios e redondos, sente sua boca arder, passar alguns minutos beijando e chupando aqueles seios, aquele corpo que tanto lhe excitou hoje. Ela coloca a mão dentro da cueca, sente ele, gosta do que sentiu, resolve que o tempo de duração daquela cueca separando eles já esgotou, se livra dela. Ele faz a mesma coisa com a calcinha dela. Sua mão escorrega por entre as pernas dela, se movimenta de maneira a arrancar pequenos gemidos de Luíza. 

Ela deita por cima dele, beijando seu peito, colo, perde algum tempo na próxima caricia, arranca suspiros de André. Ele segura ela e a deita por baixo dele, beija cada parte do corpo de Luíza, explorando, descobrindo. Ela pede. Ele entrega. Movimentos repetidos entre beijos, apertos, arranhões, gemidos, suspiros. Um vai e vem tão intenso de enlouquecer. Convulsões e respiração ofegante denunciam o limite do prazer.

2 comentários:

Monique Furtado disse...

Oi, Simey!! Vou seguir o seu blog. Vc é do IFRJ, né?!

Simey Lopes disse...

Monique, sim sou de la sim,
sinta-se a vontade...