11 de nov. de 2010

Definindo algum futuro

Uma coisa que esta na cabeça de muitos jovens, principalmente os que estão estudando para o vestibular: o que eu vou ser? Muitos estão decidindo, mas muitos já sabem o que vão ser. E é ai que eu quero chegar! O interessante é a pergunta que vem por traz da pergunta à cima: por que eu vou ser isso?

Observo que as respostas variam, algumas agradáveis, outras decepciocionantes. Enquanto existem pessoas que escolhem uma carreira porque gosta, existem aquelas que escolhem apenas por dinheiro, ou pior, porque alguém quer, normalmente os pais.

Quando escuto alguém dizer: "Não gosto mas vou fazer porque dá dinheiro..." não consigo imaginar um futuro. Fazer o que é convencional não traz felicidade, muito menos satisfação. Sendo realista: nenhuma carreira da dinheiro no Brasil, FATO! Então já que você vai passar mais de 2/3 de sua vida se dedicando a uma coisa que... vai ser sua vida, pois ninguém em sã consciência consegue parar de trabalhar e só curtir os "frutos", pelo menos que sinta prazer no que faz.

A idéia é basicamente essa: você se mata de estudar, trabalhar, etc. para não... morrer! Contraditório? Não, bem bolado. Um sistema que beneficia poucos a partir do esforço de muitos.

O sistema te obriga a segi-lo lhe convencendo que você precisa dele, o que não deixa de ser verdade. Nós alimentamos o sistema e somos alimentados por ele, logo não podemos deixar de alimenta-lo. Um ciclo sem saida.

Tenho que concordar com nosso amigo Capitão Nascimento quando ele diz: "O sistema é foda!"

Por isso, por mais que não se possa escapar, pode adaptar de maneira a te beneficiar. Fazer o que gosta, uma maneira de sofrer menos!

Um comentário:

Unknown disse...

Lindo ! Bom, quando possível claro. O ideal é aprender tudo o que puder, saber nunca é demais. Se der para fazer o que gosta , jóia, se não, está pronta para a oportunidade que surgir e sobreviver e ser feliz. É isso aí!